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Brooklyn Nine-Nine – 1×03 – The Slump (Último Review)

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Depois de um episódio bem fraco Brooklyn Nine Nine voltou a apresentar uma história bem mais ou menos e que chamou mais atenção por não parecer somente um show solo de Andy Samberg e conseguiu aproveitar melhor todos os personagens.

(Atualizado) Só para avisar quem acompanhou até agora, parei com a série o quarto episódio foi muito fraco e irei dedica o espaço aqui para outras produções. 

Peralta começou a viver uma crise ao entrar em uma fase de não conseguir solucionar casos e ter uma série de eventos de falta de sorte, um passarinho fez cocô nele, uma descarga explodiu na sua cara, entre outros acontecimentos de falta de sorte. Peralta tentou de tudo para recuperar a sua sorte, desde pegar um caso pequeno e fácil de ser solucionado e que no final não deu certo, tentou até esfregar um rabo de coelho em seu rosto, dica de Holt que estava somente sacaneando com a cara dele. Holt, que é capaz de rir, como sempre foi a voz da razão e sem Peralta perceber o ajudou a recuperar o seu talento, o colocando em um trabalho burocrático, para assim seu cérebro relaxar da pressão e conseguir finalmente tirar a má sorte e solucionar um caso. Um pouco decepcionado com a atuação e personagem de Samdberg que com apenas três episódios já começa a perder a graça por ser exagerado demais e muitas vezes as piadas não soam naturais e sim forçadas.

Amy e Rosa tiveram que lidar com um grupo de jovens delinquentes que poderiam entrar para um programa da polícia, Amy como sempre tentando ser perfeitinha e agradar o Holt e acabou esnobando a ajuda da excêntrica Gina que queria participar da aula. Todas as cenas deste enredo foram engraçadinhas, como quando Amy insinuou que pessoas negras não poderiam vender drogas (!) ou quando Rosa não conseguiu assustar os jovens que riram da cara dela, algo que nunca tinha acontecido na vida dela e a fez até quase chorar. As duas detetives tiveram que no final pedir ajuda para Gina que fez uma dança bizarra para tentar chamar atenção dos jovens, mas só precisou dizer o alto salário que policiais ganham e que podem carregar uma arma para convencê-los. O jogo virou quando Holt descobriu que Gina tinha sido a responsável por conquistar os jovens e a chamou para ser sua assistente, assim Gina terá que fazer algo que odeia, trabalhar. Gina é caricata demais e disputa com Charlie, o título de pior personagem da série.

O melhor enredo e piadas de todo o episódio foram com Terry, que considera o Acossado de Goddard, o seu filme policial favorito, só essa piada já rendeu muitas risadas. Engraçadas também as cenas dele participando da fila de reconhecimento e tentando e não conseguindo montar uma casa de boneca para suas filhas, algo que só o Charlie acabou conseguindo e fazendo a sua versão policial do brinquedo. Por enquanto, apesar de repetidas, as piadas sobre colocar Terry, um homem enorme, tendo um comportamento delicado está funcionando bem, talvez a única parte boa da série neste começo.

Brooklyn Nine Nine por enquanto não conseguiu ainda convencer, os personagens, alguns deles fracos demais, parecem presos demais as mesmas piadas, sendo que somente algumas funcionam, o que torna a trama bastante cansativa mesmo para uma produção com episódios de 20 minutos.

P.S.: Scully e Hitchcock dois personagens que são meros coadjuvantes e mais engraçados que Charlie e Gina.

dois_e_meio

Um comentário em “Brooklyn Nine-Nine – 1×03 – The Slump (Último Review)

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