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Crítica: Os Vampiros que se Mordam

Os diretores Jason Friedberg Aaron Seitzer, atacam novamente com mais paródia sem graça, depois de “Espartalhões”, “Super-Heróis – A Liga da Injustiça”, “Uma Comédia Nada Românica”, agora chegou a vez de não fazerem rir sobre os vampiros, especificamente sobre “A Saga Crepúsculo”, em Os Vampiros Que Se Mordam (Vampires Suck).

As diferenças entre as paródias anteriores e essa são quase nulas, reptem-se as piadas piadas escatológicas, sexo e violência tosca, tudo isso numa história sem o mínimo de coerência, só muda o pano de fundo, desta vez sobre o romance adolescente de Stephanie Meyer, odiado por muitos e amado por milhares.

A boa notícia para os twilighters fanáticos é que é impossível ficar ofendido com as piadas sobre a A Saga Crepúsculo, todas previsíveis e muitas delas já feitas pelos próprios adoradores da história de Bella e Edward.

A falta de criatividade começa no trocadilho dos nomes, Bella virou Becca Crane (Jenn Proske), que retorna para Sporks Washington, para morar com seu pai, o xerife da cidade. Na nova escola ela conhece Edward (Matt Lanter), o vampiro membro da família Sullen. Ao mesmo tempo que divide seu coração com Jacob White, no lugar de Black (Chris Riggi), o menino lobo, que tem um rabo e parece mais um cachorro, impossível fazer uma piada mais óbvia.

Alguns personagens que deveriam ser parecidos com os da Saga, são completamente diferentes, acabando ainda mais com a graça. A única do elenco que consegue cumprir seu objetivo de fazer o público rir, é atriz Jenn Proske que imita de forma perfeita os trejeitos e exageros de Kristen Stewart, a Bella original. Estão lá os seus gritos e caretas, o esforço só não é merecedor de aplausos, porque afinal imitar uma atriz ruim não é uma tarefa tão difícil.

Desta vez os roteiristas tentaram colocar um pouco de humor mais inteligente nos diálogos, com os personagens falando sobre os seus próprios papéis na trama, como Jacob explicando porque tem que ficar sem camisa o tempo todo, só que logo esse estilo é abandonado e volta o humor pastelão.

No meio de piadas sobre Crepúsculo, tentam juntar o máximo possível de referências sobre outros blockbusters e sobre a cultura pop em geral, desde o  reality “Jersey Shore”, Jonas Brothers, Tiger Woods, Lindsay Lohan e Lady Gaga. O resultado é desastroso e cansativo.

Mais uma paródia sem graça, de um gênero que está perto de seu fim e que aumenta mais a saudades das boas comédias besteiróis dos anos 80. A melhor parte de Os Vampiros que Se Mordam é sua curta duração, 82 minutos, que ainda assim parecem uma eternidade.

7 comentários em “Crítica: Os Vampiros que se Mordam

  1. Tinha visto falar desse filme e até tava pensando em ver ( nem sei porque, talvez pra rir da saga crepusculo) mas ai vc me fala que é dos mesmos criadores de super-heróis, que eu vi e quase choro de arrependimento de tão ruim e sem graça q foi, nunca na vida q vou assistir um negocio desses. Deus me livre!

  2. AFFFFF eu AMEI o filme, muuuito engraçado, eu rii até chorar. ;D

  3. eu discordo completamente, amei o filme, quase chorei d rir

  4. filme besta, besta, besta, idiota, idiota, idiota, filme de otário, otário, otário. eu vi só até a metade e quase morri de sincope e de téeeeeediooo. Um filme superporcaria, pelo menos os filmes “Super-Heróis – A Liga da Injustiça”, “Uma Comédia Nada Românica” “Os Vampiros Que Se Mordam” <principalmente esse, servem para comparação; ache um filme horroroso e compare com esses.. seu filme horroroso vai ser infinitamente melhor! E Kristen Stewart é uma ótima atriz talvez, mal-compreendida-não-sei-porque mas, uma ótima atriz!

  5. O filme é muito show muito pica ameiiii…

  6. esse eh massa

  7. bela escolha pra quem gosta KK.KK EH MEMO

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